Para o Estado, você é contribuinte.
Para o advogado, você é cliente.
Para as rádios, você é ouvinte.
Para as emissoras de televisão, você é telespectadora.
Para os jornais escritos, você é leitora.
Para a TV paga, você é assinante.
Para o médico, você é paciente.
Para o hospital, você é paciente. Ou acompanhante. Ou visitante.
Para os times esportivos, você é torcedora.
Para o condomínio, você é condômina. Ou moradora.
Para o bandido, você é otária.
Para o ministro do STF, você é Mané (perdeu, Mané).
Para o político, você é eleitora.
Para o partido político, você é filiada.
Para o hotel, você é hóspede.
Para o banco, você é correntista. Ou cliente.
Para a loja, você é cliente. Ou freguesa.
Para o mercado, você é consumidora.
Para o IBGE, você é amostragem.
Para o proprietário do apartamento que você aluga, você é inquilina.
Para o seu inquilino, você é proprietária.
Para o artista, você é fã.
Para a igreja, você é fiel. Ou crente.
Para outro país, você é estrangeira. Ou turista.
Para a empresa, você é gerente. Ou colaboradora.
Para quem trabalha a seu lado, você é colega.
Para a empresa de aviação ou de ônibus, você é passageira.
Para a internet, você é usuária.
Para a nobreza, você é plebeia.
Para o pet, você é tutora.
Para o guarda de trânsito, você é motorista. Ou infratora.
1 comentário
Boa pergunta 🙁