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Inovações tecnológicas determinam a extinção de algumas profissões e fazem surgir outras. Há grande procura por pilotos de drone e a profissão está em alta no mercado.
O setor de drones oferece oportunidades em muitas áreas. No agronegócio, os drones são empregados para pulverização de plantações, mapeamento de lavouras, detecção de pragas e doenças e para planificação da colheita. Na pecuária, para localizar cabeças de gado.
O uso de drones está difundido na logística para entrega de encomendas. Os drones têm uso no entretenimento.
De maneira geral, os drones fazem monitoramento de vigilância, captura de imagens para uso em marketing, em vídeos ou eventos.
As oportunidades são muitas e, por isso, junto com o crescimento da demanda começam a aparecer exigências de certificação dos pilotos de drones. Há empresas, como a Futuriste Drones e a WDDrones, que oferecem cursos para interessados em pilotar drones.
Existem cursos direcionados ou que dão maior destaque para a pilotagem, a captura de imagens ou para a pulverização de lavouras.
Para pilotar drones é necessário:
- Registrar o drone;
- Possuir certificação ou licença de piloto;
- Respeitar restrições de uso. Há restrições quanto a altitude máxima de voo e há regiões, próximas de aeroportos, em que o voo de drones é proibido;
- Cumprir as leis referentes à privacidade e proteção de dados;
- Ter conhecimento das normas de segurança e atuar conforme as regras.
O salário do piloto de drone varia em função da região de operação do drone, do setor de atuação e do trabalho a ser executado.
A média oscila em torno de R$ 5mil mensais e pode chegar a R$ 10 mil na atividade de pulverização agrícola, mais complexa.
Pesquisa da Linkedin, voltada para coleta de dados de profissões e de profissionais, os homens, por enquanto, dominam 95% das vagas de piloto de drones.
