O taxista Luccas Menezes, carioca, fez uma corrida normal com um passageiro. Na hora de passar o cartão pra cobrar a corrida, a máquina descarregou e ele esperou dar carga. Passou o cartão novamente e o pagamento foi aprovado.
Ao conferir a féria do dia, Luccas viu que o valor daquela corrida foi cobrado duas vezes. Quando passou o cartão pela primeira vez, ele pensou que a máquina estava descarregada, mas ele fez a cobrança. Passou novamente e a máquina cobrou duas vezes a corrida.
Ele tentou estornar o valor cobrado a mais, porém não conseguiu, porque o estorno exige o cartão do pagador.
Como não tinha como identificar o passageiro, ele postou o fato nas redes sociais, descrevendo o ponto onde apanhou o passageiro, o trajeto da corrida e o local onde o deixou. Esperava que o passageiro se identificasse na descrição da corrida e o procurasse para que ele devolvesse o valor cobrado indevidamente.
O caso viralizou nas redes sociais e foi compartilhado no Facebook e no Instagram. A notícia foi compartilhada por mais de 2,8 mil perfis e teve mais de 3,8 reações.
Os usuários elogiaram a postura correta de Luccas. “Meus parabéns, é de pessoas assim que o mundo está precisando”, comentou um usuário. “Sua atitude me faz acreditar que ainda existe cura para a humanidade”, comentou outro.
Além disso, o fato foi notícia em jornais cariocas.
Gumercinda Pessoa, filósofa e terapeuta quântica, integrante da equipe do PortalIMulher, se perguntou se o mundo está tão recheado de maldades e corrupção a ponto de uma notícia sobre a honestidade de uma pessoa, que deveria ser fato normal e corriqueiro, transformar-se em notícia.
Perguntou-se se os atos corretos e honestos tornaram-se exceção que passarão a ser publicados em jornais. Se assim for, a regra é a desonestidade?
Gumercinda Pessoa ainda perguntou-se se a imprensa se cansou de notícias negativas e partiu em busca de boas notícias para transmitir otimismo e esperança.
Gumercinda Pessoa ainda não obteve respostas a seus questionamentos. Como boa filósofa e terapeuta quântica, ela lança perguntas para propor reflexões e espera que as ciências ou outros filósofos consigam obter as respostas.