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7 de janeiro – Dia do Leitor.
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Oferecemos a você crônicas e artigos de entretenimento para alegrar-lhe o dia. Seu sorriso e sua alegria nos recompensam, pois estarão suavizando o seu dia.
Publicamos artigos de densidade psicológica na tentativa de contribuir para sua reflexão e seu autoconhecimento.
Conta-se uma história sobre Sócrates, o filósofo. Um de seus discípulos aproximou-se dele e disse-lhe que tinha um assunto a narrar-lhe.
Sócrates respondeu ao discípulo que, antes de ouvir a narrativa, o assunto seria submetido a três peneiras e que ele, Sócrates, somente a ouviria se o fato passasse por três peneiras.
Curioso, o discípulo perguntou ao mestre quais seriam as três peneiras.
Sócrates respondeu-lhe que a primeira peneira é a da VERDADE. Não se deve ouvir assunto que não seja verdadeiro. Interessava-lhe ouvir a narrativa se fosse verdadeira ou se tivesse sido presenciada pelo discípulo. Se fosse mero boato, de “ouvir falar”, não era digno de ser narrado. (No mundo virtual de redes sociais, nas quais há boatos, inverdades e maledicências em profusão, a peneira da VERDADE é extremamente necessária).
O discípulo titubeou. Sócrates continuou.
“Vamos à segunda peneira”, disse. “A segunda peneira é da BONDADE. O assunto a ser conversado trata de bondade, trará exemplos de bondade que me auxiliarão a praticar a bondade e a ser melhor como ser humano? Se sim, ouço-o. Caso se trate de maledicência, de mesquinharia, de mediocridade ou de miserabilidade do ser humano, não me interessa ouvi-lo”.
O assunto que não seja de bondade não passa pelo crivo da segunda peneira.
Sócrates, finalmente, disse que a terceira peneira é a da UTILIDADE. Se for útil e se tiver utilidade na vida para ser praticado ou exercitado, o assunto deve ser ouvido. Assuntos inúteis e imprestáveis não são dignos de ser narrados e nem ouvidos.
O Portal iMulher adota as três peneiras propostas por Sócrates, de modo a levar para você, estimada leitora, temas aprovados pelos crivos da BONDADE, VERDADE E UTILIDADE.
